Domingo, 28 de julho
Cristo nos libertou para que nós sejamos realmente
livres. Gálatas 5:1
Esta é a pior viagem do mundo. Ninguém gostaria de
estar em um lugar desses. O temido Campo 22, na Coreia do Norte, é a pior
prisão que existe. Não há nenhum respeito humano e prisioneiras são obrigadas a
dar à luz sem poder gritar na hora do parto. São aplicados testes macabros nos
encarcerados e o lugar nem é reconhecido no mapa oficial do país.
Na Prisão Central de Bangcoc, os presos ficam
incomunicáveis, sem nenhuma condição de higiene, e os condenados à pena de
morte só ficam sabendo da temida execução duas horas antes de ela ocorrer!
Em Havana, Cuba, existe a Fortaleza de São Carlos.
Os presos ali nem sempre passaram por um julgamento decente, e as celas são tão
minúsculas que mal dá para alguém sentar-se. Deitar é impossível!
A prisão Drapchi, no Tibete, tem solitárias tão
assustadoras que os prisioneiros podem ser esquecidos no confinamento a ponto
de nem saber mais falar quando saem de lá.
Em Kigali, Ruanda, há uma prisão que teria
condições de deter 500 pessoas. No entanto, hoje existem mais de seis mil
homens apinhados nas celas. É tudo tão desesperador que os gritos são ouvidos a
quilômetros de distância. Os prisioneiros vivem e dormem em pé, sem contar que
muitos têm suas pernas amputadas por doenças decorrentes disso.
Obviamente, ninguém quer ser preso – nem você, nem
eu. Porém, no livro de Atos, a gente lê sobre os grandes apóstolos de Cristo
sendo aprisionados pela liberdade da salvação. Quanto mais eles quebravam as
algemas do pecado, mais acabavam acorrentados pelas autoridades. Mesmo na
prisão, eles nunca deixaram de ser livres.
A liberdade eterna pode custar perseguição e
injustiça! Mas as lutas nem se comparam ao prêmio da soberana esperança em
Jesus. Um dia, não haverá mais prisões, nem prisioneiros. Seremos livres por
toda a eternidade.
Nenhum comentário:
Postar um comentário